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ABEL CHIVUKUVUKU SURPREENDE PASSAGEIROS AO VIAJAR EM AUTOCARRO COLECTIVO EM LUANDA(Saiba+)



Uns não o reconheceram, outros felicitaram a acção.
O presidente da CASA-CE decidiu tomar um autocarro público em Luanda nesta quinta-feira, 29, para surpresa dos passageiros, dos quais muitos não o conheciam.
Outros disseram ter gostado de ver um político nas ruas porque “assim é que deve ser em democracia”.
Foram 25 quilómetros de autocarro público de Viana até ao centro da cidade.
Abel Chivukuvuku surpreendeu passageiros e motoristas não habituados a transportar uma figura como um presidente de um partido político.
A viagem durou duas horas e o lider da CASA-CE disse ter constatado muita pobreza entre os compatriotas angolanos.
Alguns dos passageiros abordados pela VOA não sabiam quem viajava ao seu lado, mas quando informados quem era a emoção tomou conta dos ocupantes do autocarro.
''Não conheço quem é, não conheço estou a conhecer agora e é um prazer se for assim melhor conhecer o povo'', disse um dos passageiros, enquanto outros o identificaram logo à entrada.
''Isso nunca aconteceu em Angola, é uma honra andar no mesmo autocarro com um presidente de partido político e esperamos que faça mais vezes'', comentou outro.
''É uma honra transportar o presidente de um partido político no nosso autocarro é pela primeira vez que isso acontece'', congratulou-se o motorista.
No fim da viagem, Abel Chivukuvuku chegou à conclusão de que a pobreza aumentou em Luanda.
''Nós só existimos por causa do cidadão e para conhecer o cidadão temos que viver com o cidadão, este trajecto permitiu-nos ter a noção do problema da pobreza, nós somos pobres, o país tem recursos mas os cidadãos são muito pobres'', resumiu o líder da CASA-CE que diz não ter outro pensamento que não tornar-se poder para mudar Angola.
''Nós queremos inverter queremos ter um país com recursos mas que os seus cidadãos tenham uma vida digna e aceitável”, concluiu Abel Chivukuvuku, no final de uma visita no autocarro público entre Viana e Luanda.





TRÊS PARAGENS; TRÊS AUTOCARROS ATÉ AO LARGO DAS ESCOLAS ONDE FOI ACOLHIDO POR ALUNOS QUE ENTUSIASMADOS APROVEITARAM TIRAR FOTOGRAFIAS, MAS TAMBÉM COLOCAR QUESTÕES DE CURIOSIDADE SOBRE CHIVUKUVUKU, A CASA-CE E 2017 QUE: LEIAM BEM: “OS ALUNOS JURARAM TUDO FAZER PARA NÃO TER MAIS O AVÔ DOS SANTOS COMO PRESIDENTE DE ANGOLA”.
30 kilómetros de Viana até Luanda, mais propriamente no Largo das Escolas. Cerca de três horas e meia de trajecto com sobe/ desce e bilhetes todinhos pagos da gente que acompanhava o Presidente em mais um “Ver; Ouvir e Partilhar”. Da Delegação fizeram parte os Vices presidentes Lindo Tito e Manuel Fernandes; O Secretário Provincial de Luanda Alexandre Dias dos Santos “Libertador”, O Secretário Nacional para Comunicação Félix Miranda, o Chefe do Gabinete do Presidente Ekundy Chissolukombe, o Secretário Nacional para Mobilização Serafim Simeão e outros membros do Secretariado Provincial. No Largo das Escolas estava o Vice Presidente Alexandre Sebastião.
A primeira escala foi na Estalagem, a segunda na Bela Vista e a terceira nos Congolenses e, sinceramente, do jamais visto. Quando chegamos nos Congolenses, as zungueiras mobilizaram-se em massa para acolher desde logo seu Candidato para 2017; precisamente instantes depois de uma zungueira ter sido agredida pela polícia, brutalizada, massacrada, até ao ponto de lhe terem fracturado uma das mãos e quebrado a vertebra de um dos dedos com a matraca.
“Esta crueldade vai acabar”, gritavam elas próprias a se encorajarem, rogando a Deus que proteja Chivukuvuku para vencer as eleições em 2017.
Pelo que temos visto e em função daquilo que são os recursos do nosso país, a vida dos angolanos, o sofrimento do dia a dia, só pode ser comparado com a dos próprios angolanos. De outro modo, só ficção.
Na circunstância, alguém da multidão gritou: “QUEM VAI TRAVAR ABEL CHIVUKUVUKU PARA PRESIDENTE DE ANGOLA. A FRAUDE OU A REPRESSÃO DA POLÍCIA?” As mamãs responderam como uma só: “NINGUÉM VAI TRAVAR CHIVUKUVUKU PORQUE ELE É DO POVO E DESTA VEZ NÃO VAMOS PERMITIR, ATÉ AS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS”